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As projeções de dispositivos e 'coisas' conectadas são cada vez mais elevadas. De acordo com uma estimativa da Ericsson, o mundo terá 50 bilhões de conexões móveis em 2020. É a chamada Internet das Coisas, a IoT.
As projeções de dispositivos e 'coisas' conectadas são cada vez mais elevadas. De acordo com uma estimativa da Ericsson, o mundo terá 50 bilhões de conexões móveis em 2020. É a chamada Internet das Coisas, a IoT.
Para atingir às altas expectativas e construir os produtos conectados, é importante que os profissionais das áreas de tecnologia e design trabalhem em conjunto. É o que defendem os especialistas em IoT norte- americanos Paul Metaxatos e Scott A. Nelson, em um artigo para a revista Harvard Business Review. Segundo eles, a fase inicial da Internet das Coisas, chamada de 1.0, não exigia um grande projeto para o design dos produtos, pois, na maioria das vezes, o comprador não era o usuário final. Portanto, os focos eram os sistemas operacionais e não a aparência física ou experiência do usuário.
Por outro lado, com a expansão da IoT, na fase 2.0, cada vez mais a experiência do usuário irá conduzir a demanda do mercado. Dessa forma, de acordo com Metaxatos e Nelson, o design será fundamental para convencer os consumidores a comprarem os produtos e serviços.
É importante ressaltar que a Internet das Coisas não pode servir como uma justificativa para a compra do cliente, mas ela pode aumentar o valor de um produto, por exemplo. Segundo os especialistas, muitas marcas têm fracassado na IoT por valorizar mais a função do produto em vez da experiência do consumidor.
A Internet das Coisas exige uma forte integração entre o design do produto e a inovação tecnológica. Diante isso, veja a seguir 3 dicas para construir essa parceria:
1. Trabalhe com designers que tenham conhecimentos tecnológicos e vice-versa
Os profissionais de design devem trabalhar em colaboração com os integrantes da equipe de tecnologia, portanto, é importante que os dois lados entendam os conceitos e abordagens necessárias as duas áreas.
2. Simplifique
Evite qualquer problema, por menor que seja, na experiência do usuário. Atualmente, pequenas 'fricções' podem fazer o consumidor optar por outro produto. Em muitos casos, “o menos é mais”.
3. Mantenha processos de retenção dos clientes
Construir uma ótima experiência para o cliente e acompanhar o seu comportamento são fundamentais para estabelecer processos e medidas que visam reter os consumidores. Nesse sentido, as áreas de tecnologia e design precisam trabalhar juntas.
Por outro lado, com a expansão da IoT, na fase 2.0, cada vez mais a experiência do usuário irá conduzir a demanda do mercado. Dessa forma, de acordo com Metaxatos e Nelson, o design será fundamental para convencer os consumidores a comprarem os produtos e serviços.
É importante ressaltar que a Internet das Coisas não pode servir como uma justificativa para a compra do cliente, mas ela pode aumentar o valor de um produto, por exemplo. Segundo os especialistas, muitas marcas têm fracassado na IoT por valorizar mais a função do produto em vez da experiência do consumidor.
A Internet das Coisas exige uma forte integração entre o design do produto e a inovação tecnológica. Diante isso, veja a seguir 3 dicas para construir essa parceria:
1. Trabalhe com designers que tenham conhecimentos tecnológicos e vice-versa
Os profissionais de design devem trabalhar em colaboração com os integrantes da equipe de tecnologia, portanto, é importante que os dois lados entendam os conceitos e abordagens necessárias as duas áreas.
2. Simplifique
Evite qualquer problema, por menor que seja, na experiência do usuário. Atualmente, pequenas 'fricções' podem fazer o consumidor optar por outro produto. Em muitos casos, “o menos é mais”.
3. Mantenha processos de retenção dos clientes
Construir uma ótima experiência para o cliente e acompanhar o seu comportamento são fundamentais para estabelecer processos e medidas que visam reter os consumidores. Nesse sentido, as áreas de tecnologia e design precisam trabalhar juntas.
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