Se tornar MEI é a forma mais simples de formalizar seu negócio e conseguir benefícios exclusivos
Hoje em dia, o Brasil tem 14,6 milhões de microempreendedores individuais, modalidade foi criada para tirar da informalidade os pequenos empreendedores e profissionais autônomos. Ao se formalizar, empreendedores passam a ter seu próprio CNPJ, conseguem emitir notas fiscais e passam a ter acesso a benefícios como crédito, Previdência Social e serviços bancários diferenciados.
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Quem é MEI não precisa contratar um contador e paga impostos de maneira simplificada, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
O microempreendedor individual pode contratar um funcionário no regime CLT para ajudar no dia a dia e na expansão de seu negócio.
MEI tem direito à aposentadoria por idade, salário-maternidade, auxílio doença, entre outros, além de pensão por morte para seus dependentes.
O faturamento máximo do MEI é R$81 mil ao ano - uma média de R$6.500 por mês. Anualmente, esse faturamento deve ser declarado na DASN-SIMEI.
Para se tornar MEI, é preciso não ocupar o lugar de sócio, administrador ou titular de outra empresa. Como microempreendedor individual, você também não pode ter sócios em seu negócio.
O Governo Federal disponibiliza uma lista de atividades permitidas para o MEI. Atividades que não estiverem nessa lista devem se encaixar em outro tipo de empresa.
Quem é MEI não precisa de contador, mas precisa cumprir algumas obrigações para garantir que seu CNPJ não fique irregular e também o acesso a todos os benefícios de ser microempreendedor individual.
Pagar o DAS mensalmente garante um CNPJ sem problemas, evita o pagamento de juros e faz com que você esteja em dia com a Receita Federal.
Aposentadoria, auxílios e até mesmo pensão são direitos que MEIs possuem. Mas, esses direitos são garantidos desde que o DAS seja pago em dia.