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Agronegócio Inovação & Tecnologia

O que é e como funciona a economia do futuro? Você deve participar dela?



Concidentemente ou não, o fenômeno das Startups teve início e crescimento em períodos paralelos ao desenvolvimento tecnológico e da internet, no início do século XXI.

Aliás, tecnologia é um pilar frequentemente relacionado a esses modelos de negócios. Junto a eles estão empreendedorismo, mobilidade, inovação, desconstrução, desprendimento, modernidade, entre outros. Não à toa, os negócios que surgem desses processos têm sido chamados de uma nova economia.

 

Espírito empreendedor

A rede de quartos para hospedagem, o Airbnb, o aplicativo que revolucionou o transporte, o Uber, a rede social que domina grande parte do planeta terra com bilhões de usuários interagindo diariamente, o Facebook.

Esses três grandes negócios da nova economia surgiram de startups que tiveram algo em comum: empreendedorismo.

O empreendedor dessa geração é um abnegado, que acredita muito na relevância de sua proposta e busca, assim, concretizá-la da maneira mais rápida e sólida possível.

Não é incomum ouvir, inclusive, histórias de empreendedores solitários que deixaram tudo para acreditar na sua ideia inovadora. Muitos não tiveram êxito – e, nem por isso, desistiram. Há uma impressão nesses novos ares que “acerto e erro”, ao contrário do passado, é um mantra perfeitamente aceitável nos negócios.

 

De onde vem o dinheiro?

O grande desafio da sobrevivência de uma startup é justamente esse: provar a que veio. Quando a ideia se concretiza, é colocada em prática e se mostra útil, há a chance de ali surgir um modelo de negócio que pode ocorrer repetidamente e em larga (infinita?) escala. É nesse cenário que surgem os gigantes.

Mas isso não é um conto de fadas: é economia, não se esqueça disso.

É muito difícil para o empreendedor de uma startup comprovar sua eficácia ao mesmo tempo que banca os custos (geralmente altos) de seu desenvolvimento e implementação.

Nesse momento é preciso de muito dinheiro. Essa é a deixa para a entrada do investidor-anjo. Uma pessoa até o momento externa a esse processo, com capital e interessado na ideia da startup, que vai financiar partes desse processo e, assim, ter retornos no futuro quando a proposta estiver concretizada e em atividade.

 

Você deve fazer parte da nova economia?

Pela ótica da modernidade, a dita nova economia está em efervescência ao redor do planeta – inclusive no Brasil.

Se há o interesse e a possibilidade de participar desse movimento, de alguma forma, pode ser uma boa ideia colocar esse assunto em pauta.

É importante entender que existem diversos caminhos para percorrer nesse universo. O primeiro ponto a entender é que não é pelo fato de terem se popularizado com o advento tecnológico que as startups são, obrigatoriamente, do ramo de tecnologia, aplicativos, etc.

O modelo de negócio das startups é empregado em uma infinidade de setores, como logística, agronegócio, entre outros.

Uma medida seria se enquadrar em um segmento específico que, na sua visão, poderia ser explorado com esse sentido de inovação e empreendedorismo.

A participação nesse negócio pode se dar de duas maneiras: apresentando sua proposta a possíveis financiadores ou, então, participando de uma incubadora de startups para facilitar o desenvolvimento do projeto; ou, ainda, sendo você mesmo um investidor-anjo.

Lembrando que não é preciso ser um milionário do Vale do Silício para conseguir contribuir no financiamento de uma boa ideia – existem propostas, modelo de participação e cotas bastante acessíveis no mercado brasileiro.

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