Por que franqueados e franqueadores devem praticar a empatia

Em qualquer tipo de relação humana que você construir ao longo da sua vida pessoal e profissional, inevitavelmente, vão surgir conflitos em algum momento. Eles são inerentes ao convívio com outras pessoas, independentemente do nível de intimidade ou tipo de relacionamento que vocês compartilham.

Embora a cultura brasileira seja bastante tendenciosa a nos fazer evitar desentendimentos, não podemos deixar de entender o quanto essa etapa das relações humanas é importante para o nosso desenvolvimento. Quando impedimos um conflito por qualquer motivo, perdemos uma oportunidade de aprender e crescer. Por outro lado, ao visualizarmos e enfrentarmos o desentendimento de maneira positiva e verdadeira, temos muito a ganhar. Para que ele seja positivo e construtivo, é preciso seguir uma premissa básica do relacionamento com outras pessoas: a empatia, que é a capacidade de se conectar e respeitar o sentimento da outra pessoa naquele momento.

Uma pessoa empática se coloca no lugar do outro, conectando-se com seus sentimentos e emoções diante de determinada situação. Quando levamos esse conceito para a realidade da relação entre franqueado e franqueador, muitas vezes, vemos a empatia sendo esquecida, prevalecendo a cobrança por resultados. Em situações mais graves, as exigências chegam a ultrapassar o respeito pelo esforço e boa intenção de cada uma das partes da relação.