Uma empresa pode até surgir de uma boa ideia e de projetos executados de maneira eficiente, mas grande parte do que a sustenta daí em diante está no desenvolvimento de bons relacionamentos, seja com os clientes, funcionários e parceiros.
Como andam as relações na sua companhia? Existem relações ruins que estão atrapalhando a saúde das suas operações? Saber identificar o que não está legal e agir para evitar tais situações é o primeiro e mais definitivo passo para evitar más relações profissionais.
Sinal verde
Uma maneira produtiva de caracterizar uma má relação profissional está em definir como deve funcionar o seu inverso, uma boa relação. A partir daí, agir em direção às melhorias tendo as características de um relacionamento profissional positivo como guias.
Os atributos que funcionam como verdadeiros indicadores de boas relações de negócios são, sem ordem definida, a empatia, a confiança, o pensamento crítico, a capacidade de empatia e o autocontrole. São traços que devem estar presentes nas duas partes envolvidas para que a relação funcione de forma harmônica. Em sua essência, não funciona muito diferente de um relacionamento amoroso – guardadas as devidas proporções e natureza de cada ligação, obviamente.
Nenhum relacionamento profissional será perfeito e livre de discórdia. O segredo está em equilibrar os atributos necessários e saber ceder em nome de um bem maior e comum: o desenvolvimento da empresa ou do negócio.
De forma oposta aos indicadores positivos, certos traços representam uma grande possibilidade de relacionamento ruim para os negócios. Tais características podem ser notadas quando o comportamento e os hábitos de uma relação são observados atentamente.
Entre os mais comuns alertas vermelhos está a indiferença. Pessoas extremamente passivas e com intensa falta de iniciativa não farão bem para a companhia. Outro fator preocupante é a dependência. Colaboradores que dependem de você para cada etapa da negociação e não movem um músculo sequer sozinhos devem ser evitados.
Tome cuidado com parceiros que sejam arrogantes ou cegamente confiantes em seus próprios julgamentos. Por fim, um traço que deve ser evitado a todo custo está em pessoas que transferem suas responsabilidades. Estes são incapazes de se comprometer e farão o máximo para “terceirizar” tudo o que era competência deles.