Com as constantes atualizações no mundo dos negócios, novos modelos vêm surgindo, fazendo com que as empresas invistam em inovações com foco em experiências.
Atender às demandas do mercado e expectativas dos clientes têm sido requisitos para que as empresas consigam se manter fortes e competitivas. Por isso, ter uma visão dos novos modelos de negócios é fundamental para quem quer investir em empreendedorismo.
Mas, afinal, como são feitos os novos negócios? Podemos considerar que eles sejam os negócios disruptivos, aqueles que fogem do padrão e, ao mesmo tempo, unindo ferramentas de tecnologia, trazem uma maior qualidade nas suas soluções e facilidade à experiência do consumidor.
Sendo assim, uma das premissas desses novos modelos é a utilização de plataformas e dos meios digitais para desenvolvimento de processos, serviços e produtos. Tudo isso, tendo sempre como foco a otimização e customer centric – onde o cliente atua como centro nas decisões da empresa.
Neste conteúdo, trouxemos alguns modelos de negócios que estão revolucionando o mercado nos últimos anos. Confira com a gente e fique por dentro!
Marketplace
O modelo de marketplace não é exatamente novo, pois já vem sendo utilizado há algum tempo por algumas empresas bem conhecidas do mercado, como a Amazon, OLX e Mercado Livre.
Porém, nos últimos anos, com o aumento do consumo online, ele vem sendo melhor difundido e trabalhado por empresas que estão investindo em e-commerce. Num marketplace, a ideia é oferecer uma vitrine, onde produtos e serviços de diversas empresas são expostos aos usuários da plataforma. Sendo assim, o lucro vem de uma porcentagem de cada venda realizada.
Por Assinatura
O modelo por assinatura hoje já está sendo bem difundido pelas empresas que trabalham a forma de distribuição digital – mais conhecida como streaming.
Alguns dos exemplos mais conhecidos são Spotify, Netflix, Globoplay, Amazon Prime e outras diversas plataformas que trabalham o acesso exclusivo a conteúdos e serviços por meio do pagamento mensal. Muitas delas também oferecem a opção de upgrade do serviço/produto oferecido com um aumento no preço da assinatura.
On Demand
On Demand significa “sob demanda” ou seja, esse tipo de negócio tem como foco atender a necessidade do cliente.
Sendo assim, a questão principal é ter o consumidor como centro de tudo, garantindo uma maior qualidade, facilidade e agilidade na experiência, que é ofertada a partir de uma solicitação específica.
No Brasil, temos alguns exemplos de empresas multinacionais que já obtém sucesso e ganham a cada dia mais usuários, como a Uber e a Airbnb.
As a service
O modelo do “As a service”, também conhecido como “XaaS”, onde a letra X representa diversas possibilidades de modelos, permite que serviços possam ser ofertados e é muito parecido com um tipo de locação.
Esse tipo de negócio também é conhecido como modelo de economia compartilhada, quando uma das partes oferece algo durante um tempo combinado à outra parte e o seu uso ou acesso substitui a posse. Sendo assim, uma XaaS pode atuar em diversos setores, tais como tecnologia e telecomunicações. Alguns exemplos que temos hoje no mercado são os Software as a Service (SaaS), Infrastructure as a Service (IaaS) e Platform as a Service (PaaS), com algumas empresas já bem conhecidas por oferecerem esses tipos de soluções, tais como Google e Amazon.
📌 Atualmente, também temos o Banking as a Service (BaaS) – saiba mais neste nosso conteúdo sobre o tema!
Free ou Freemium
Os modelos Free já são bem conhecidos e, ultimamente, os Freemium também vêm ganhando destaque.
O Free basicamente consiste na oferta de produtos/serviços em troca de informações pessoais dos usuários/consumidores. No decorrer da utilização do produto ou serviço, o consumidor é exposto à anúncios e outros tipos de abordagens que gerem informações e dados para rentabilização do negócio.
Em poucas palavras, no modelo Free, o cliente final que faz girar o negócio não é o consumidor, mas sim as empresas que compram espaços de publicidade destinadas aos usuários daquele produto ou serviço.
Este modelo é um dos que mais utilizamos em nosso dia a dia, como a rede de pesquisa do Google e Youtube ou até mesmo as redes sociais, como o Facebook, Twitter, Linkedin e o Instagram.
Já o modelo Freemium funciona da seguinte forma: os serviços básicos podem ser utilizados gratuitamente (claro, em troca dos dados e impacto de anúncios publicitários) – e, para que o usuário possa ter acesso aos upgrades do produto/serviço, que são aqueles serviços Premium, pode ser ofertado um plano de assinatura, que pode ser mensal ou até mesmo anual.
Esse seria praticamente um tipo de modelo Free + Por Assinatura. O interessante aqui é que o usuário pode escolher o que mais funciona dentro das suas necessidades e possibilidades. Neste modelo, é possível lucrar por meio da assinatura e do espaço publicitário.
Dentre as principais empresas que já utilizam o Freemium, estão algumas das mais conhecidas, como o Spotify e o Youtube, que hoje possui o Youtube Premium.
Como pudemos ver, a cada dia são abertos novos mercados e possibilidades. Com o avanço dos meios digitais e o poder na mão dos consumidores, as empresas hoje precisam suprir demandas que surgem de um dia para o outro.
Por isso, nossa dica é: fique de olho nas constantes mudanças do mercado e se atualize constantemente. É provável que ainda novos modelos de negócios surjam daqui para frente e para o seu negócio não ficar para trás, é essencial se manter em dia e se preparar para adaptações.
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