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Empreendedorismo feminino: O que é, os desafios e a importância

As mulheres têm conquistado diversos direitos em todo o mundo. Um deles é o empreendedorismo feminino, que pode se definir pela criação do próprio negócio ou até mesmo a ocupação de altos cargos em empresas. 

Para quem deseja entrar neste universo, opções não faltam. Se você deseja saber tudo sobre o assunto, o texto de hoje vai te ajudar. 

O que é empreendedorismo feminino?  

Empreender significa ser capaz de identificar problemas e desenvolver soluções. Portanto, tem relação direta com inovação, criatividade e persistência.   

Quando se fala em empreendedorismo, muita gente já pensa em grandes corporações. Mas, na verdade, negócios menores têm uma grande importância na economia do país. De acordo com uma matéria publicada pela Agência Brasil, 99% de todas as empresas são micro e pequenas.  

De fato, o conceito vai além do que muitos imaginam. Independentemente de terem criado ou não a própria empresa, mulheres com grandes responsabilidades e posições de liderança no mercado de trabalho se encaixam no empreendedorismo feminino. 

Empreendedorismo feminino no Brasil 

Segundo uma pesquisa realizada pelo LinkedIn, o número de mulheres brasileiras empreendedoras aumentou 41% durante a pandemia de COVID-19. Isso significa que o mercado está ativo e, cada vez mais, a independência tem se tornado prioridade para elas. 

Nos últimos anos, o número de mulheres chefes de família passou de 38% para 45%. Os dados são de um relatório divulgado pelo SEBRAE. Nesse caso, o empreendedorismo feminino funciona como um excelente caminho para a autonomia financeira.  

Quando o assunto são os microempreendedores individuais (MEI) as mulheres representam 48% no Brasil. Os segmentos de maior destaque são moda, beleza e alimentação. 

Mesmo que estes dados mostrem que o país está avançando em igualdade de gênero no mercado de trabalho, ainda existem diversos desafios a serem superados. 

Quais são os principais desafios? 

Durante a história, homens e mulheres desempenharam diferentes papéis na sociedade. Mesmo que o cenário esteja constantemente se modificando, ainda existem resquícios de preconceito e desigualdade.  

Uma prova disso é que, de acordo com o Fórum Econômico Mundial (FMI), serão necessários 136 anos para que a igualdade entre homens e mulheres seja alcançada mundialmente. 

Cobranças relacionadas à família, serviços domésticos e até mesmo a maternidade podem se tornar uma questão que atrapalha ou impede a mulher de exercer o empreendedorismo feminino.  

Outra dificuldade persistente em diversas áreas é a desigualdade salarial. Um levantamento realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que, mundialmente, a brecha salarial de gênero é de 20%. Ou seja, mulheres ganham aproximadamente 80% em relação à remuneração que os homens recebem, desempenhando as mesmas funções.  

Por que o empreendedorismo feminino é importante? 

A conquista de autonomia financeira por parte das mulheres não é somente uma vantagem individual, mas também um fator benéfico para o crescimento da economia.  

Iniciativas empreendedoras de sucesso aquecem o mercado gerando mais empregos. Além disso, mulheres que conquistam protagonismo nesses espaços promovem o aumento da diversidade, autoconfiança e servem como inspiração para outras. 

Há, inclusive, uma data voltada especialmente para celebrar o empreendedorismo feminino, que explica bastante sobre a sua importância para a sociedade em todo o mundo.  

Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino 

A data oficial é comemorada em todo o dia 19 de novembro e foi criada pela ONU em 2014, em parceria com diversas instituições globais. 

O principal objetivo do Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é incentivar a entrada de mulheres no mercado de trabalho, especialmente em funções de relevância e chefia, além de homenagear as que já iniciaram sua jornada como empreendedoras e incentivar que mulheres entrem nesse mercado, buscando instrução em cursos de empreendedorismo e fazendo parte de discussões sobre o tema.

A iniciativa é voltada especialmente para contribuir com a igualdade de gênero e vai de encontro aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 das Nações Unidas.    

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