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Após o sucesso mundial do jogo 'Pokemon Go', o tema da realidade aumentada roubou a cena e tornou-se centro da discussão de debates nos mais variados nichos de mercado. Logo após o game ganhar ampla visibilidade, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse a investidores que a empresa está aplicando a realidade aumentada em novos projetos.
Após o sucesso mundial do jogo 'Pokemon Go', o tema da realidade aumentada roubou a cena e tornou-se centro da discussão de debates nos mais variados nichos de mercado. Logo após o game ganhar ampla visibilidade, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse a investidores que a empresa está aplicando a realidade aumentada em novos projetos.
Junto com tecnologias como a impressora 3D e a inteligência artificial, a realidade aumentada compõe a lista das oito tecnologias que irão mudar o mundo até 2020, segundo um estudo produzido pelo laboratório internacional de pesquisa e inovação da Totvs.
Apesar de os exemplos dados acima serem de gigantes da tecnologia, engana-se quem pensa que pequenas e médias empresas não podem investir neste mercado. 'É possível aplicar a realidade aumentada em campanhas de marketing, por exemplo, uma construtora faz o anúncio de um imóvel e o cliente pode visualizar todo o empreendimento diretamente de um folheto com a planta do imóvel', explica a professora do curso de Engenharia da Universidade Anhembi Morumbi Simone Abreu.
Segundo ela, existem várias startups brasileiras que estão investindo na tecnologia, como a Digital Illusions, que é focada em aplicações para anúncios em revistas, jornais e folders, e a Eruga, que cria conteúdos educacionais para livros didáticos interativos. Simone destaca que a realidade aumentada também já faz parte do cenário educacional. 'Eu tenho orientado alguns trabalhos de conclusão de curso que abordam este tema. Teve um grupo que criou um livro de química com experimentos ilustrados com animações 3D', diz ela.
Atualmente, existem diversos frameworks, ou seja, plataformas que possibilitam o desenvolvimento de aplicações ligadas à tecnologia. 'Alguns exemplos são o Vuforia, o Artoolkit e o MetaI; é preciso verificar o que cada um tem de melhor para a aplicação que se deseja implementar', explica a especialista.
Pontos de atenção
Como acontece com várias outras tecnologias, investir em realidade aumentada é uma atividade que carrega alguns riscos. 'Como existe uma mistura do mundo real com o virtual, é preciso ter cuidado ao utilizar a tecnologia em locais públicos, mas com um pouco de atenção dos usuários, incidentes como os que ocorreram com o jogo 'Pokemon Go' podem ser evitados', conclui Simone.
Apesar de os exemplos dados acima serem de gigantes da tecnologia, engana-se quem pensa que pequenas e médias empresas não podem investir neste mercado. 'É possível aplicar a realidade aumentada em campanhas de marketing, por exemplo, uma construtora faz o anúncio de um imóvel e o cliente pode visualizar todo o empreendimento diretamente de um folheto com a planta do imóvel', explica a professora do curso de Engenharia da Universidade Anhembi Morumbi Simone Abreu.
Segundo ela, existem várias startups brasileiras que estão investindo na tecnologia, como a Digital Illusions, que é focada em aplicações para anúncios em revistas, jornais e folders, e a Eruga, que cria conteúdos educacionais para livros didáticos interativos. Simone destaca que a realidade aumentada também já faz parte do cenário educacional. 'Eu tenho orientado alguns trabalhos de conclusão de curso que abordam este tema. Teve um grupo que criou um livro de química com experimentos ilustrados com animações 3D', diz ela.
Atualmente, existem diversos frameworks, ou seja, plataformas que possibilitam o desenvolvimento de aplicações ligadas à tecnologia. 'Alguns exemplos são o Vuforia, o Artoolkit e o MetaI; é preciso verificar o que cada um tem de melhor para a aplicação que se deseja implementar', explica a especialista.
Pontos de atenção
Como acontece com várias outras tecnologias, investir em realidade aumentada é uma atividade que carrega alguns riscos. 'Como existe uma mistura do mundo real com o virtual, é preciso ter cuidado ao utilizar a tecnologia em locais públicos, mas com um pouco de atenção dos usuários, incidentes como os que ocorreram com o jogo 'Pokemon Go' podem ser evitados', conclui Simone.
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