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Uma das estratégias necessárias para uma empresa sobreviver a um ambiente competitivo é promover constantes inovações. Tal tarefa é complexa para qualquer tipo de companhia. Em uma rede de franquias, por exemplo, todas as unidades precisam se manter inteiramente atualizadas e tanto o franqueador como o franqueado têm papéis distintos na implantação de inovações.
Uma das estratégias necessárias para uma empresa sobreviver a um ambiente competitivo é promover constantes inovações. Tal tarefa é complexa para qualquer tipo de companhia. Em uma rede de franquias, por exemplo, todas as unidades precisam se manter inteiramente atualizadas e tanto o franqueador como o franqueado têm papéis distintos na implantação de inovações.
Com o objetivo de esclarecer o processo de inovação em uma rede de franquias, o Santander Negócios & Empresas entrevistou o fundador-presidente da ÚNICO Asfaltos, Jorge Coelho. A operação da companhia em um formato de franquias só foi possível após Coelho conseguir reduzir o maquinário em 20 vezes e aplicar a locação dos equipamentos. O valor do investimento diminuiu em cerca de 5 vezes. Acompanhe:
1. Muito se fala em inovação, mas o que significa exatamente o termo para a ÚNICO?
Inovação significa a “sobrevivência do modelo”, “barreiras de entrada” e evoluir. Para mim, melhorar é mudar. Esse espírito que levo para a ÚNICO. A história da empresa mostra que a inovação foi essencial tanto para criarmos a companhia do zero quanto para operá-la há mais de uma década.
Primeiro, inovamos ao investir em um segmento que sempre foi sinônimo de operações milionárias e atrelado a grandes obras. Identificamos demandas ‘menores’ que não eram atendidas e esta foi uma grande inovação: investir em demandas de ‘pequeno porte’. Depois, inovamos ao desenvolvermos nosso segredo industrial, que alterou a composição química do asfalto. Com a alteração do asfalto, criamos um produto de aplicabilidade simples e que permite que a via seja liberada logo após sua aplicação. Além disso, inovamos ao diminuir nossos valores de investimento para tornar a ÚNICO acessível por meio do franchising. Quando iniciamos o negócio, uma usina demandava um investimento de 1 a 2 milhões de reais. Desenvolvemos uma usina várias vezes menor e com capacidade produtiva de 4 a 10 vezes mais baixa do que tradicionais.
2. Como são pensados os processos de inovação em uma rede de franquias?
Realizamos uma internação no laboratório em uma unidade, validamos todas as operações e, depois, saímos para apresentar e implementar esse novo formato. Somente um case de sucesso convence uma rede franqueada. Quem cuida dos processos de inovação na ÚNICO é a área de Pesquisa e Desenvolvimento, que está subordinada à diretoria de operações.
3. Como uma franquia pode alinhar a inovação à redução de custos?
A busca pela barreira de entrada e competitividade só faz sentido quando ela oferece redução de custos de um processo convencional.
4. A inovação está necessariamente ligada à tecnologia?
No caso da ÚNICO, tudo está dependente da tecnologia. Ela que nos permitiu criar uma nova massa asfáltica e diminuir o porte das usinas para pulverizarmos nosso modelo de negócios por todo o Brasil. A tecnologia é intrínseca ao nosso modelo de negócios.
1. Muito se fala em inovação, mas o que significa exatamente o termo para a ÚNICO?
Inovação significa a “sobrevivência do modelo”, “barreiras de entrada” e evoluir. Para mim, melhorar é mudar. Esse espírito que levo para a ÚNICO. A história da empresa mostra que a inovação foi essencial tanto para criarmos a companhia do zero quanto para operá-la há mais de uma década.
Primeiro, inovamos ao investir em um segmento que sempre foi sinônimo de operações milionárias e atrelado a grandes obras. Identificamos demandas ‘menores’ que não eram atendidas e esta foi uma grande inovação: investir em demandas de ‘pequeno porte’. Depois, inovamos ao desenvolvermos nosso segredo industrial, que alterou a composição química do asfalto. Com a alteração do asfalto, criamos um produto de aplicabilidade simples e que permite que a via seja liberada logo após sua aplicação. Além disso, inovamos ao diminuir nossos valores de investimento para tornar a ÚNICO acessível por meio do franchising. Quando iniciamos o negócio, uma usina demandava um investimento de 1 a 2 milhões de reais. Desenvolvemos uma usina várias vezes menor e com capacidade produtiva de 4 a 10 vezes mais baixa do que tradicionais.
2. Como são pensados os processos de inovação em uma rede de franquias?
Realizamos uma internação no laboratório em uma unidade, validamos todas as operações e, depois, saímos para apresentar e implementar esse novo formato. Somente um case de sucesso convence uma rede franqueada. Quem cuida dos processos de inovação na ÚNICO é a área de Pesquisa e Desenvolvimento, que está subordinada à diretoria de operações.
3. Como uma franquia pode alinhar a inovação à redução de custos?
A busca pela barreira de entrada e competitividade só faz sentido quando ela oferece redução de custos de um processo convencional.
4. A inovação está necessariamente ligada à tecnologia?
No caso da ÚNICO, tudo está dependente da tecnologia. Ela que nos permitiu criar uma nova massa asfáltica e diminuir o porte das usinas para pulverizarmos nosso modelo de negócios por todo o Brasil. A tecnologia é intrínseca ao nosso modelo de negócios.
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