Nadar no Oceano Azul, assim como o proposto por Chan Kim e Renée Mauborgne no livro 'Estratégia do Oceano Azul', é quando uma empresa consegue criar novas regras para um mercado, tornando, assim, a concorrência irrelevante.
No entanto, com o ambiente de competição acirrada e a atual instabilidade econômica no Brasil, grande parte das empresas nada no Oceano Vermelho, onde os concorrentes disputam bravamente um mesmo mercado, tomando iniciativas e realizando práticas muito semelhantes.
Mas, como uma empresa consegue encontrar formas de criar novos mercados e prospectar novos caminhos a fim de continuar expandindo seus negócios?
Para a especialista em macroeconomia e docente do Executive MBA da Business School São Paulo (BSP) Vitória Saddi, uma das alternativas pode ser direcionar as vendas para o mercado externo. 'Seja através de filiais no exterior, ou contratar pessoas para ajudar no processo de exportação, direcionar o comércio para fora do país pode funcionar'.
No entanto, segundo ela, a alta carga tributária e a grande burocracia do país podem ser uns dos principais obstáculos para a conquista de novos mercados. 'Os impostos muito elevados e modelos de burocracia complexos e desatualizados não estimulam os processos de exportação'. Vitória explica que a Apple é um bom exemplo de conquista de mercado no Brasil: 'no início, a companhia vendia produtos apenas para São Paulo e, depois, expandiu para todo o Brasil'.
A internacionalização não é um processo simples, mas é uma boa opção que as empresas têm usado para neutralizar o impacto da retração do mercado doméstico. 'Hoje, muitas companhias que antes só produziam para o mercado interno começaram a exportar seus produtos. É um movimento que os analistas do setor têm analisado', explicou ela.
Outra saída que pode ter êxito, na opinião de Vitória, é criar uma demanda inovadora. 'Em tempos de crise, é interessante que as empresas tentem criar novos produtos e oferecer novos serviços. O mercado doméstico sofreu uma retração muito grande, mas a estratégia pode funcionar'.
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No entanto, segundo ela, a alta carga tributária e a grande burocracia do país podem ser uns dos principais obstáculos para a conquista de novos mercados. 'Os impostos muito elevados e modelos de burocracia complexos e desatualizados não estimulam os processos de exportação'. Vitória explica que a Apple é um bom exemplo de conquista de mercado no Brasil: 'no início, a companhia vendia produtos apenas para São Paulo e, depois, expandiu para todo o Brasil'.
A internacionalização não é um processo simples, mas é uma boa opção que as empresas têm usado para neutralizar o impacto da retração do mercado doméstico. 'Hoje, muitas companhias que antes só produziam para o mercado interno começaram a exportar seus produtos. É um movimento que os analistas do setor têm analisado', explicou ela.
Outra saída que pode ter êxito, na opinião de Vitória, é criar uma demanda inovadora. 'Em tempos de crise, é interessante que as empresas tentem criar novos produtos e oferecer novos serviços. O mercado doméstico sofreu uma retração muito grande, mas a estratégia pode funcionar'.
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